Passa Quatro.
Passam oito, doze,
passa um ano inteiro,
passa boi,
passa boiada,
cana-caiana, cana-roxa, cana-fita.
E o tempo não muda.
As folhas, ainda avermelhadas;
outras árvores, peladas;
as flores, fazendo-se botão.
Cadê meu amor, minha canção,
Passarim?
Cadê?
Rodovia Presidente Dutra (Sampa-Rio)
3 de agosto de 2008
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
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