em resposta a Título:
não ando tão amigo da caneta. engraçado, desde o fim do ano passado, estou em pausa, uma pausa longa e profunda, em que muito pouco tenho escrito e fotografado. só a música não saiu de mim. no dia em que sair, acho que não terei mais essência do que é meu.
mas o tempo vira, o dia nasce, a noite vem e vai. e assim vamos nós, escritor. pensando. sendo. vivendo. vendo. escrevendo.
e escrevendo.
e escrevendo.
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
vida
espiritualidade
pensamentos
impressões
cristandade
Brasil
Rio
Belém
poesia
música
Incas
dor
jovem
mundo
cultura
amor
saudade
viagens
arte
in memorian
Ceumar
justiça
morte
natureza
Minas
Sampa
literatura
ministério
Macapá
Missão
Natal
Sarau da Comuna
cinema
criança
família
teologia
tragédia
vídeo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Postagens mais populares
-
Voltar para a home page De acordo com a tradição, todo Inca deveria casar-se com uma mulher de sangue real nascida em Cuzco. Huayna Capac ...
3 comentários:
Quem sabe você não tem andado um pouco estável? Ou não.
Escrevo porque mudo. Mudo mais do que surda-muda. Mas não sou mudo. Gosto de falar. E falo porque aprendo coisa nova. E falo porque preciso colocar muita coisa pra fora.
A música nos faz bem. Ela nos ajuda a colocar muita coisa pra fora. A gente se sente bem estando com ela. É como se tudo ficasse mais organizado.
Acho que com a escrita é parecido. E ela me vale mais do que a música. Quer dizer, nem sempre...
pelo contrário, rs.
vendo tua pergunta,
creio que seja uma pausa estratégica da mente,
porque eu talvez tenha mudado demais.
ou esteja ainda em mudança.
rssss..
valeu, grande foschetti.
tamo aê.
Olá brother, graça e paz!
Passei pra agradecer a indicação do meu blog (tem novo texto lá). O seu tá ótimo.
Que Deus mantenha sua mente brilhante,
Alimente seus sonhos de voar, e
Te dê a paz, aquela paz que vai além do comum entendimento.
Cadu.
Postar um comentário