Sérgio Pimenta
Foi linda a festa:
luz, som, sorrisos,
rodas de amigos
e as canções surgindo.
Passou o tempo,
chegou o dia
e sumiu com a noite
toda alegria.
Todo esse tempo são recordações
que não fazem mais sentido –
pra não sofrer com as desilusões,
procurar um motivo.
Hoje a festa é constante, é real
e eu não abro mão disso.
Quis, aceitei, ponto final:
inha alegria é Cristo.
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
vida
espiritualidade
pensamentos
impressões
cristandade
Brasil
Rio
Belém
poesia
música
Incas
dor
jovem
mundo
cultura
amor
saudade
viagens
arte
in memorian
Ceumar
justiça
morte
natureza
Minas
Sampa
literatura
ministério
Macapá
Missão
Natal
Sarau da Comuna
cinema
criança
família
teologia
tragédia
vídeo
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagens mais populares
-
Thomas Merton (1915-1968) Senhor, é quase meia-noite e estou te esperando na escuridão e no grande silêncio. Lamento todos os meus pecad...
-
André Coelho ( conferir postagem anterior: Cristofobia - vejam que situação! ) Essa é uma questão que já tá rolando há algum tempo, e...
-
André Coelho Uma ruela que se perde em outra ruela, que se perde em outra ruela, que vai dar no mar. Uma igrejinha de uma torre só, ...
-
André Coelho uma mulher quebrou-me em pedaços; os homens pisaram; e virei farelo piracuí. o vento – aquele que não se sabe de onde vem nem p...
-
André Coelho Bem ali, na Rua da Cadeia, um alemão matou uma gorda senhora que tocava violão na mesma calçada em que um indiozinho todos...