Sérgio Pimenta
Foi linda a festa:
luz, som, sorrisos,
rodas de amigos
e as canções surgindo.
Passou o tempo,
chegou o dia
e sumiu com a noite
toda alegria.
Todo esse tempo são recordações
que não fazem mais sentido –
pra não sofrer com as desilusões,
procurar um motivo.
Hoje a festa é constante, é real
e eu não abro mão disso.
Quis, aceitei, ponto final:
inha alegria é Cristo.
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
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terça-feira, 2 de setembro de 2008
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Quem sabe o que se é, se o que se é pode não se ser? Flor, 2007 Aquele que sonha, sabe. Semeador, 2007
2 comentários:
escrevi uma poesia hoje...postei agora
lembrei de te avisar..rs
abs
Dá saudade das músicas do Sérgio...cresci as ouvindo...meu pai é um grande fã dele. O céu ficou mais poético!
Aquele Abraço!
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