neste momento em que me falta o ar,
depois de um lindo amanhecer nos céus do Goiás,
e em que os olhos ardem pela madrugada mal-dormida,
estou certo de que trocaria toda a correria da vida
pra viver um pouco no céu
(o verdadeiro céu).
*Distrito Federal, 27.02.2006, a bordo da Gol
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
vida
espiritualidade
pensamentos
impressões
cristandade
Brasil
Rio
Belém
poesia
música
Incas
dor
jovem
mundo
cultura
amor
saudade
viagens
arte
in memorian
Ceumar
justiça
morte
natureza
Minas
Sampa
literatura
ministério
Macapá
Missão
Natal
Sarau da Comuna
cinema
criança
família
teologia
tragédia
vídeo
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Postagens mais populares
-
André Coelho Acho que o maior barato de andar pelas ruas é fingir que me perdi, e perder-me, mesmo, sem medo de me encontrar. Exami...
-
André Coelho Fazer poema não me enternece, não me arrebata, não me delira. Fazer poema, para mim, é escrever como eu sou. Fazer ...
-
André Coelho - A chuva apascenta meu mormaço. - Meus dias quentes não podem ser secos, porque sou peixe. - Gotas me brotam paz. -...
-
André Coelho sim, confesso saudades do Rio e das praias sem fim de Tom Jobim. mas tenho cravados cá em mim outros céus, cheios de nuvens, ch...
-
O mundo foi tomado há exatos 15 dias pela notícia de um forte terremoto seguido de tsunami no nordeste do Japão – talvez o mais terrível ter...
Nenhum comentário:
Postar um comentário