Como conversar com as flores?
Tão imortais em seu estado de cor,
tão efêmeras em constante dulçor;
tão cheias de si, que se fecham em si mesmas,
tão minhas, que se me abrem a cada manhã…
Um quê de planta, um quê de gente.
Sempre as mesmas, sempre diferentes.
Como alcançá-las, se me parecem assim eternas,
mesmo tão etéreas?
Perguntei às borboletas e miçangas,
de mil e uma cores, que responderam:
– Não saberás, se antes não fores até lá.
...
Além do rio cristalino,
há um jardim secreto,
onde as flores nunca murcham,
onde bem-te-vis e beija-flores
nunca deixam de cantar,
e onde não há noite.
...
Poema sem data. Encontrei há poucos minutos no meu computador. Sei que o escrevi há mais ou menos 4 anos, porém não sei a data certa. Não vou completá-lo. É um registro histórico e, portanto, quero mantê-lo como está.
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
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sábado, 21 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
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