André Coelho
hoje almocei com gal.
depois de conversarmos um bocado,
gal falou-me, em tom de confidência:
- só louco amou como eu amei,
só louco quis o bem que eu quis...
e eu respondi:
- baby, baby, eu sei que é assim.
foi quando chegou o zeca, com um violão:
- ando tão à flor da pele
que qualquer beijo de novela me faz chorar...
e aquele almoço não foi mais o mesmo.
strogonoff de carne a la mole.
piccolo, pra ser mais específico.
e todas aquelas canções...
tantas canções...
e a vida.
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
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Um comentário:
porque de amor, para entender, é preciso amar...
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