esta lua que vejo
não é prata nem cor de queijo;
mas de um bronze-claro-quase-chumbo...
inexplicável como um beijo.
*Tocantins, 21.12.2005, a bordo da Transbrasiliana
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
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Um comentário:
André,
aquela coinversa, apesar de rápida, foi muito importante para mim.
Ao falar contigo, pensando na minha caminhada, e ouvindo suas palavras sentia Deus susurrando e revirando meu coração.
Forte abraço meu caro,
Fábio
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