Nilson Chaves
Nada mais índio do que este astro,
nada mais astro do que este índio,
nada mais âmago, nada mais mago,
nada magoa, algo nagô.
Nada mais rastro do que estes passos,
nada mais pelos espaços indo,
nada mais ávido, nada mais lindo,
nada mais digno, gnomo, gnu.
Nada mais nave do que este disco,
nada mais disco do que esta nave,
nada mais ovni, nada mais new,
nada mais love ou vinil,
nada mais leve do que o voo da ave,
do que ouvi-lo em silêncio,
no silêncio do óvulo.
Nada mais vida do que este parto,
a dádiva viva na Era de Aquários,
nada mais grávido, nada mais vivo,
nada mais groove, indigo blue.
os montes, ah! os montes... / contam histórias tão distantes / de açaizeiros, igarapés, / dos tempos de antes, / lembranças, sussurros e saudades / aos montes. (Minas Gerais, rodovia Rio-Brasília, 20 de dezembro de 2005)
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